quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Tempos da Firma Olsen

Salão Wiegando Olsen. Década de 70.

Salão Wiegando Olsen, na enchente de 1992.

Firma Wiegando Olsen e o vendaval na década de 90.


Firma Wiegando Olsen.

Edson Seidel na Firma Wiegando Olsen.

Firma Wiegando Olsen ao fundo o antigo açougue Pangratz e o casarão dos Olsen.
O caminhão que aparece lá atrás era dirigido por Luíz Xavier e transportava toras
de imbuia.

Observem o antigo restaurante, o trem  na estação e a rua Bernardo Metzger.

Firma Wiegando Olsen.

Firma W. Olsen, atrás o morro do cemitério.

Tora de imbuia em frente ao salão Wiegando Olsen, que ainda permanece lá.
Nelson Farias e Daniel.


Harold e Nelson com o filho Willian.

Maninha, Eldegar, menina Vanessa e Edla.
Fotos cedidas pela família Seidel.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ariticu

 
Pé de ariticu fica no terreno onde esta a bica que pertence a Conrado
 e Gisela Jarschel.
 
Essa qualidade fica sempre verde, mesmo depois de madura.
 


 

Uma das vertentes de água da bica.

Bica.


Pé de ariticu no Estádio Wiegando Olsen.

Espécie amarela.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Reunião do Conseg Norte

Reuniram-se os membros do Conseg Norte, Polícia Comunitária, na sede da antiga
Intendência para discutirem assuntos relacionados a segurança de Marcílio Dias e
projetos que serão desenvolvidos durante o ano.
Participaram desta reunião: Jucimar, Adriane, Gilson, João Ferreira, Leoni, Antonio Froenner,
Cabo Ronaldo, Carmem, Marilete, Paulo, Arnaldo, Brudi, Juca, Ana Lucia, Capitão Sasinski e Fátima.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Pelas ruas e Marcilio Dias IX

Ladeira da UnC no Campo do Trigo.Ao fundo, à direita vê-se Marcílio

Chamado de "gramadão" na rua Miguel Barabacha. No fundo fica a casa
de Conrado e Gisela Jarschel.

Marcílio visto do Campo do Trigo.


Coruja no Campo do Trigo. Observem que ela esta de costa.
Casa no Parado.
Salão Wiegando Olsen, foto atual.

Planta aquática no Parado.
 

Cavalos na rua Carlos Groth.
 


Enxurrada na rua Rodolfo Grutzmacher.

Próximo a UnC no Campo do Trigo. 
Ao fundo Empresa Souza e Souza e estação.


Sede do São Bernardo no estádio Wiegando Olsem.
Estação ferriviária e a água acumulada da chuva.
Antigo restaurante da estação.

Bananeira ao lado da linha.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Dona Engi, um exemplo de mulher

    Dona Engi Sorg não para nunca de trabalhar. Já esta com 75 anos e sua maior diversão é o trabalho. Veio morar em Marcílio quando tinha 7 anos. Seus pais, Wellan e Augusta Lübke vieram, com seus 5 filhos, de Jaraguá em 1945, pra morar lá pros lados do Campo do Trigo e trabalhar na roça. Trabalhavam de sol a sol, descansar mesmo, só no domingo pra poder ir no culto na igreja Luterana.
Dona Engi sempre foi uma filha dedicada e amorosa. Ajudava a mãe nas atividades domésticas e o pai na roça. Aos 18 anos conheceu Alfredo Heriberto Sorg, numa festa e, depois de algum tempo de namoro se casaram. Tiveram 7 filhos. Hoje dona Engi é viúva e participa da 3ª idade, do Coral Ressurreição, do grupo OASE (Organização Auxiliadora das Senhoras Evangêlicas) e é voluntária da APAE e AACD.
    Todo ano, dona Engi reúne a família pra fazer suco e vinho. Ela faz, também, deliciosas geleias e doces de frutas, além de conservas.
A seguir, imagens de dona Engi, familiares e amigos fazendo suco de uva e vinho para consumo da própria família.
Uva fresquinha.

 
Pessoal "debulhando", selecionando e lavando a uva.


Ingrid, filha de dona Engi, cozinhando a uva para fazer o suco.

O suco sendo coado.




Margarete, filha da dona Engi enchendo as garrafas.


Alexander, neto de dona Engi fechando as garrafas.

Antonio, genro de dona Engi fervendo as garrafas para que
elas fiquem bem fechadas.
 
                                              Fazendo vinho
Dona Engi sempre compra uva de boa qualidade.

A uva é selecionada, "debulhada" e lavada.

A uva é espremida.

 
A uva é armazenda nesta vasilha, com açúcar, por 7 dias.
 
Depois é fervida.
Para vinho seco é fervida com pouco açúcar, para o suave com mais açúcar.

Coada.
 

O vinho é armazenado nestes garrafões tampados com saquinhos de areia,
 por 30 dias e, depois, coado de novo.

Dona Engi e o vinho armazenado.