sábado, 28 de setembro de 2013

Enchente-setembro de 2013

Em junho deste ano nossa região sofreu uma enchente. Muitas pessoas tiveram que abandonar suas casas. Agora em setembro, outra enchente está novamente prejudicando nossa região.
Vejam fotos da enchente de junho clicando em




 
São Cristóvão, ao fundo o cascalheiro de Marcílio.

Seu Jaguinho, morador do São Cristóvão, com seus cavalos. Ao fundo fica Marcílio.


São Cristóvão, ao fundo  Marcílio.
 
Este lixo encontra-se próximo a ponte que liga Marcílio a São Cristóvão.
Muito lixo tem sido jogado do lado do São Cristóvão. Agora já estão jogando
do lado de Marcílio. Com a enchente este lixo vai parar no rio. Este tipo de atitude
de certas pessoas acaba trazendo muitos problemas para o meio ambiente.
Breve postarei outras fotos da enchente.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Construindo poço semi-artesiano em Marcílio Dias



Procurando água com a varinha.





Montando a máquina que perfura o poço.


Máquina cavando o poço.

Água encontrada e já jorrando do poço.

 



Colocando o cano no poço.

Preparando o encanamento e a bomba.

Colocando a bomba no poço.
Poço jorrando água.
Poço construído na propriedade de Leonel dos Santos por Marlon Merchior Theodorovitz.
Tel. (47) 9115-5689 / 9955-9699 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

O sol voltou a brilhar em Marcílio

Casa na rua Vendelin Metzger, próximo ao Clube Bolão Democrata.
O proprietário prefere que seu nome não seja divulgado.

 







Nesta foto, vê-se a casa que pertenceu a família Vitovski.


Área alagada, nos fundos da casa.


"Conheço esta casa desde que nasci, por dentro e por fora. Pena que ela foi pintada, pois os tijolos eram aparentes. Na frente tinha vários pés de ameixas amarelas e vermelhas. Defronte dela, no outro lado da linha férrea, hoje rua Vendelin Metzger, tinha um parreiral de uvas muito grande, aproximadamente meio hectare, todo fechado com um alambrado (parede) de tábuas com 3 m de altura e mais alguns fios de arame em alambrado na parte superior. Era da família ROMI e faziam muito vinho. Duas filhas moças, uma se chamava Dinorah e a Tecla Kubil . Quando os velhos morreram, as moças foram embora para Curitiba. Então a casa foi vendida para Emilio Rorbacher, latoeiro em Canoinhas, cujo filho Hilton (da minha idade) hoje é um médico muito bem sucedido em Joinville. Depois foi vendida para a família Keiser, cuja filha mais nova (Hildegartdt) casou com um rapaz da família Mulmmann (que tinha olaria no Alto da Tijuca e o filho Valdemar tem uma estofaria na COAB aqui de Três Barras). Eles venderam para o Haroldo Rieder. SAUDADES DOS BONS TEMPOS."
 Texto de Francisco de Assis Vitovski
 

domingo, 22 de setembro de 2013

Muita chuva

Cascalheiro I



Cascalheiro II



Ponte entre Marcílio e São Cristóvão.

Rio Canoinhas sob a ponte.

Árvore no Clube Bolão Democrata.







Alagado próximo ao Clube Bolão Democrata.