quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Pássaros de Marcílio Dias

   Há cerca de 150 espécies de aves nas florestas de Canoinhas, o que demonstra uma grande diversidade faunística dos voadores desta parte do território catarinense. Das tantas espécies, ganham destaque o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), o sabiá-coleira (Turdus albicollis), o bem-te-vi (pitangus sulphuratus), o canário-da-terra-verdadeiro (Sicalis flaveola), o tico-tico (Zonotrichia capensis), a curicaca (Theristicus caudatus), o urubu-comum (Coragyps atratus), o Gavião carrapateiro ou pinhé (Milvago chimachima), o gavião-carijó (Rupornis magnirostris), o carcará ou carrancho (Polyborus plancus), o frango-d'agua (Gallinula chloropus), a saracura-do-mato ( Aramides saracura), o quero-quero (Vanellus chilensis), a rolinha-roxa ( Columbina talpacoti), a maitaca (Pionus maximiliani), o anu-branco (Guira guira), o joão-de-barro (Furnarius rufos), a coruja-buraqueira (Speotyto cunicularia), o beija-flor-de-papo-branco (Leucochloris albicollis), o martim-pescador-grande (Ceryle torquata), o pica-pau-do-campo (Colaptes campestres), o pica-pau-verde-barrado (Colaptes melanochlorus), a andorinha-doméstica-grande (Progne chalybea), a corruíra (Troglodytes aedon), o sanhaçu-papa-laranja (Tharaupis bonariensis), o chopim (Gnorimopsar chopi), o vira-bosta (Molothus bonariensis) e o tesoureiro (Tyrannus savana).
 
Informações do livro: Canoinhas Espaço, Homem e Memória de Fernando Tokarski, Maria de Lourdes Brehmer e Viviane Bueno.


 





 


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